Se você pedir uma definição curta para o Google Chromecast, eu diria que acima de tudo, ele é um aparelho anti-obsolescência.
Quem comprou televisores há mais de quatro ou cinco anos, muito provavelmente os comprou ainda em sua fase ‘pura’, quando eram apenas uma interface de áudio e vídeo, ou o fez nos primórdios das TV híbridas, também conhecidas como ‘Smart TVs’, que traziam poucos aplicativos, e geralmente não eram muito bons.
Mas como estamos falando de bens de consumo duráveis, muitos, mesmo querendo ter novas funções em seus aparelhos, resistem, com razão, em trocá-los quando muitas veze nem mesmo chegaram à metade de sua vida útil.
Para a maioria dos que se encontram nesta situação, o Google Chromecast é a opção economicamente mais eficiente do mercado.
O Google Chromecast é um ‘dongle HDMI’, gadget que parece um ‘thumb drive’ mas feito para ser ‘espetado’ na porta HDMI de seu televisor, e depois de configurá-lo para usar sua rede WiFi, é só usar seu computador, tablet ou smartphone (Android ou iOS), para controlar o aparelho e ‘jogar’ conteúdo para sua televisão.
Como assim?
O Chromecast não tem um controle ‘por si’, ele quer ser algo completamente transparente. Então você usa aplicativos em em smatphones, tablets, e até mesmo computadores, que controlam ou fazem o ‘cast’, como é chamada a transmissão de áudio e/ou vídeo para o aparelho, e o smartphone, tablet ou computador, se transforma em um controle remoto. Simples assim.
Aqui nasce uma vantagem que pode ser atraente para os proprietários de Smart TVs, o Google tem o ‘cacoete’ de quem atualiza com frequência seus softwares, além disso, produtores independentes de conteúdo têm a facilidade de desenvolver apps que façam casts, e, no topo disto tudo, o produto ser agnóstico quanto a serviços como o Crackle, que é ignorado por várias marcas por ser ligado à Sony.
Está esperando o que, para comprar o seu?
Totalmente excelente!