Já pensou em ter um aparelho inteligente, compacto e autônomo para fazer perguntas úteis do dia a dia, programar alarmes, organizar sua agenda, além de ativar e programar outros dispositivos conectados ao redor da casa? O melhor: tudo é feito de forma natural, usando a fala. Estamos tratando dos assistentes virtuais, disponíveis em algumas versões bem populares do mercado atual.
A tecnologia acaba de se desenvolver e ainda gera algumas dúvidas bem compreensíveis. Para comprar com segurança, é crucial entender as funcionalidades oferecidas, diferenças centrais entre as versões mais populares, informações importantes e principais limitações. Vem com a gente e decida se um assistente virtual está fazendo falta em sua rotina!
O que são assistentes virtuais?
De maneira objetiva, chamamos de “assistente virtual” o sistema operacional ou inteligência artificial responsável por realizar as ações e responder a comandos. Hoje, os assistentes virtuais que dominam o mercado são a Alexa, da Amazon, e a Siri, da boa e velha Google. A cada ano suas capacidades de reconhecimento de voz, processamento e funcionalidades são atualizadas, animando amantes de tecnologia ao redor do mundo.
Você pode usar esses softwares em seu aparelho celular ou televisão smart, por exemplo, mas o device mais interessante para tirar o máximo do software é o smart speaker, uma caixa de som potente e otimizada para escutar os comandos por voz. Cada grande marca possui a(s) sua(s), que já vêm com o sistema correspondente instalado.
Conheça as principais versões do mercado
Comecemos pela Amazon, a primeira gigante a investir na tecnologia. Os smart speakers mais populares da marca fazem parte da linha , que já conta com três gerações. Atualmente, o assistente virtual também pode vir na versão Echo Dot, mais compacta e acessível, que também possui 3 gerações. O aparelho mais caro e mais completo da família, por sua vez, é a Echo Show, que possui tela touch. Todos os dispositivos das linhas Echo e Echo Dot possuem um arco de luz que se ilumina quando a Alexa recebe comandos – ideal para que você tenha certeza de que o assistente foi ativado.
Sua concorrente principal é a Google, com o famoso Google Home, um smart speaker robusto em formato cilíndrico e base colorida que pode ser trocada como você preferir. Seguindo a mesma linha da Amazon, a empresa também oferece uma versão compacta com o Google Nest Mini, que já está na segunda geração.
Ambas as marcas se atualizaram bem quanto aos mecanismos de reconhecimento de voz e automação, porém apresentam algumas diferenças importantes. Quer um post completo comparando essas duas famílias de assistentes virtuais? Não se acanhe e fale já pra gente nos comentários!
As principais funcionalidades do aparelho
A principal promessa dos smart speakers é tornar seu dia a dia mais rápido e prático. Com eles, portanto, as tarefas que antes exigiam deslocamento e acionamento de botões em múltiplos dispositivos podem ser realizadas por um único comando de voz, como se você estivesse pedindo para um assistente de verdade, mesmo. Com uso constante, seu assistente passa a conhecer seus hábitos e fica bem mais eficiente nas solicitações.
É possível reproduzir músicas específicas, solicitar as notícias do dia, saber qual a previsão do tempo, perguntar sobre o trânsito em tempo real… enfim, seu smart speaker performa qualquer ação da web e te informa os resultados por áudio, sem que você precise interromper outras atividades. Quer acionar alarmes de maneira rápida, adicionar eventos na agenda e fazer notas de voz sem usar as mãos? Os smart speakers podem ser pra você!
As possibilidades de automação também são funcionalidades bem interessantes. Usando dispositivos compatíveis e com conectividade bluetooth, você pode acender luzes, trancar portas, ativar o ar condicionado, ligar a TV, entre outras ações bastante úteis. Também dá pra programar seus dispositivos para que sejam ativados e desativados em horários específicos.
Vantagens e desvantagens
Apesar de terem se tornado bastante acessíveis nos últimos anos, nem todos os outros aparelhos compatíveis que realizam ações automatizadas pela casa sofreram o mesmo processo. Ou seja: se espera adquirir um assistente virtual para transformar sua casa em uma smart home, espere gastar quantias mais significativas.
Por outro lado, os dispositivos hoje disponíveis no mercado realizam ações por voz com muita eficiência e de fato cumprem o prometido, facilitando e agilizando ações do dia a dia, como marcações na agenda e ativação de alarmes. Há de se considerar, também, que a cada dia mais e mais produtos baratos ganham compatibilidade com tais aparelhos, e as perspectivas para o futuro só deixam os smart speakers mais vantajosos. Outro elemento positivo é a qualidade de som do aparelho, com reprodução limpa e de qualidade na grande maioria das versões.
Conclusão: vale ou não a pena?
Considerando os preços atuais e as funcionalidades disponibilizadas, concluímos que vale muito a pena levar um assistente virtual para casa. No entanto, considere bem suas expectativas quanto a automação, lembrando que você precisará investir em outros equipamentos compatíveis para desfrutar de uma smart home de verdade. Compare bem as versões do mercado e escolha aquela que performa melhor nos aspectos que você mais espera utilizar.
E aí, gostou do post dessa semana? Esperamos ter te ajudado a decidir com segurança! Se quiser mais análises como esta sobre novos produtos e tecnologias que despontam no mercado, mande já seu comentário com sugestões. Nosso espaço de troca de informações é feito com a ajuda de amantes da tecnologia como você!
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Até o próximo post, descomplicados!
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