Em 11 de Fevereiro (2016) foi dado o primeiro passo rumo a implantação do projeto de estações de carros compartilhados em Fortaleza, com a publicação do edital de licitação, que será ‘aberto’ para análise dia 26 do mesmo mês.
O projeto deverá alcançar um número total de 30 estações até 2017, mas para será iniciado com 10 estações (Praça do Ferreira, Beira Mar, shopping Del Paseo, Iguatemi, Shopping Benfica, North Shopping, Parangaba, Aeroporto, Náutico e Varjota) e quinze carros.
A ideia tem dois objetivos, um é o de tentar fazer com que usuários usem menos seus próprios carros, reduzindo o tráfego da cidade, e outro a redução dos níveis de poluição, coisa que será buscada com o uso de carros elétricos pelo projeto, que têm uma ‘pegada ecológica’ 61% menor que os carros com motor a combustão.
Claro neste primeiro momento é algo muito embrionário, até mesmo pelo número reduzido de veículos que fazem parte do projeto piloto. Aliás, não apenas no Brasil, apenas três cidades em todo o mundo, Londres, Paris e Indianápolis, o projeto está consolidado.
Tal como no as bicicletas compartilhadas, os carros terão custo de aquisição de manutenção arcado por patrocinadores, e serão gerenciados pela Prefeitura de Fortaleza, isentando-a da oneração de custos.
Se tudo correr de acordo, ou seja, caso a não haja nenhum tipo de recurso judicial à licitação – isto as vezes acontece por parte de empresas que se sentem prejudicadas por uma ou outra exigência do licitador –, há a previsão de que já em abril o sistema comece a ser implantado.
Para ter acesso aos carros o usuário deverá fazer um cadastro em que precisará apresentar comprovante de residência e pagar uma taxa de R$40 (quarenta reais), que será revertida em consumação no serviço, e o custo é de R$20 (vinte reais) para cada 30 minutos de uso, sendo esta a franquia mínima.