Princípios da Segurança da Informação: conheça com a Ibyte!

Princípios da Segurança da Informação: conheça com a Ibyte!

A cada dia que passa, os ataques cibernéticos ficam mais aprimorados. E no ramo empresarial, a quantidade de informação que necessita de segurança garantida não é pouco. Mas como proteger os dados da minha empresa de forma eficiente? Conhecer os princípios básicos da segurança da informação é o primeiro passo!

Não sabe quais são ou o que significam? Fique tranquilo! A Descomplik – o blog da ibyte – preparou um post completo para você sair daqui dominando o assunto. Continue a leitura e confira!

Imagem digital de cadeado protegendo computador

Afinal, quais são os 5 princípios da segurança da informação?

Com o avanço cada vez mais rápido da tecnologia, é preciso acelerar também a criação de mecanismos de proteção para uma rede de dados que só promete crescer. Mas como fazer isso de forma eficiente? Alguns princípios básicos podem ajudar!

Os três pilares mais importantes em relação a proteção da informação são confidencialidade, integridade e disponibilidade. Também conhecidos como trinca sagrada, esses três devem ser cuidadosamente observados para que a segurança da informação seja feita com eficiência.

Entretanto, ainda existem mais dois princípios que podem ser adicionados a lista para que a efetividade seja completa. São eles: o princípio da autenticidade e da irretratabilidade, também conhecida como não repúdio. Na sequência você confere mais detalhes sobre os conceitos e como eles podem ser aplicados na prática!

Close em pacote com dizeres "personalizado" e "confidencial"

Princípio da confidencialidade

Esse princípio está diretamente ligado a privacidade de uma informação e é bem fácil de entender. Imagine um arquivo contendo os produtos que são carro-chefe de uma empresa, além de outras informações extremamente relevantes. Arquivos como esses devem ser estritamente confidenciais.

Isso significa que apenas um grupo seleto de pessoas, sistemas ou contas devem ter acesso a ele. Se a concorrência da empresa citada no exemplo tiver acesso ao arquivo, os prejuízos podem ser muito grandes. Por isso, verifique a confidencialidade das informações de sua empresa e garanta que esse princípio não será rompido!

Imagem de notebook protegido com solicitação de acesso via celular

Princípio da integridade

O segundo princípio da segurança da informação está relacionado com o quanto uma informação é fidedigna ao seu estado original. Para simplificar, imagine novamente aquele arquivo contendo dados sobre as vendas da empresa. Arquivos como esse normalmente passam por várias pessoas e devem ter sua integridade observada.

Se, em alguma etapa, o arquivo for corrompido com informações falsas, significa que o princípio da integridade foi quebrado. Por isso, é preciso saber em qual ponto esse arquivo foi violado para que o mesmo não venha a ocorrer novamente. Se ações importantes forem tomadas com base em dados falsos, as consequências podem ser irreversíveis.

Ah, observe se não existem brechas nos sistemas utilizados pela sua empresa. Elas podem ser aproveitadas por pessoas mal intencionadas ou mesmo por alguém inexperiente. Ao corrigir tais problemas, você garante a integridade das suas informações de maneira eficaz.

Mulher navegando na internet pelo celular

Princípio da disponibilidade

O princípio da disponibilidade é extremamente importante no ramo empresarial. Isso porque, quando uma informação não é acessível ou encontrada com facilidade, processos simples podem acabar se tornando grandes problemas. Os dados de um cliente em um software interno, por exemplo, podem ficar indisponíveis caso ele pare de funcionar por um tempo.

Caso uma entrega ou transação dependa desses dados, a tarefa pode acabar não sendo efetuada. Logo, é preciso observar se o princípio da disponibilidade está sendo bem empregado na corporação.

Imagem de digital como acesso a informações restritas

Princípio da autenticidade

Embora não esteja na trinca sagrada, esse princípio vem sendo cada vez mais importante dentro das corporações. Isso porque a quantidade de informações criadas em um curto período de tempo cresce cada vez mais. O princípio da autenticidade garante que aquele que se diz o criador de uma informação é realmente o dono dos dados, o que também qualifica tal informação.

Quem deseja criar uma estratégia digital para sua empresa por exemplo, vai precisar levantar muitos dados e informações da corporação para isso. Assim, elas devem ser autênticas para que a estratégia, de fato, funcione.

Imagem de diversos códigos digitais

Princípio da irretratabilidade

Muitos consideram esse princípio uma parte menor do princípio anterior. Mas a discussão sobre sua importância também vem crescendo nos últimos anos. A palavra difícil só quer dizer que, assim como alguém diz ser o criador de uma informação, a mesma pessoa não pode retirar sua autoria sob nenhuma condição.

Esse princípio também é conhecido como não repúdio, mostrando que o autor não pode repudiar a autoria da informação. Dessa forma, o princípio da integridade também entra na jogada. Desse modo, você consegue saber se uma informação é realmente íntegra e, se não for, consegue ter contato com quem é o responsável pela mudança.

Também é possível observar tal princípio em redes sociais e em blogs. Se sua empresa deseja realizar alguma parceria, primeiro é preciso confirmar se a pessoa com quem se está mantendo contato é quem se diz ser ou o autor da página que se deseja alcançar.

Homem navegando na internet pelo notebook

Como aplicar os princípios da segurança da informação?

Como vimos até aqui, os princípios da segurança da informação estão integrados no dia a dia de toda empresa. Muitas vezes, a importância deles não é reconhecida. Por isso, o primeiro passo para que sua equipe melhore a segurança da rede de dados é compreender os conceitos com clareza e saber identificá-los durante a gestão.

Com isso, você e sua equipe conseguirão criar um plano efetivo e corrigir brechas em diversas áreas da empresa. Já ressaltamos a importância da segurança da informação nos processos da logística empresarial. Não sabe o que é? Acesse nosso post completo sobre o assunto aqui mesmo no blog.

Obrigado por chegar aqui e até o próximo post!

Como montar um serviço de provedor de internet?

Como montar um serviço de provedor de internet?

Se hoje você está lendo este post é graças a um provedor de Internet, sabia? Todos os escritórios, empresas, indústrias e afins possuem acesso à Internet. Aliás, qual empresa sobrevive sem essa belezinha hoje em dia? Por esse motivo, esta é uma ótima área para empreender e crescer junto a competitividade do serviço.

Mas afinal, como montar um provedor de internet? Acompanhe a leitura que nós vamos ajudar você a traçar o caminho certo, rumo ao empreendedorismo. E acredite, é possível deixar o percurso um pouco mais fácil a partir de estratégias de mercado. Confira!

Imagem digital de cifrão em neon azul

Afinal, como ser um provedor de Internet que se destaca no mercado?

Montar um serviço/empresa não é difícil, porém requer resiliência. A complexidade que muitas pessoas sentem está na riqueza de detalhes que precisam ser organizados antes de colocar a mão na massa. A falta de planejamento e de um plano de ação são os principais vilões do trajeto, tornando o processo mais complexo do que realmente deveria ser.

As corporações são influenciadas por inúmeros pontos externos e internos, seja por meio do ambiente social, do concorrente direto ou indireto. Tudo que você não consegue controlar é um influenciador externo. Já os fatores internos estão ligados aos processos que acontecem dentro da empresa, como estratégias de marketing e vendas.

Que tal conferir algumas dicas – pensadas para o contexto externo e interno – para ter sucesso no início do seu negócio? Veja:

Imagem digital de uma teia de comunicação com vários ícones

1. Compreenda sua atuação no mercado

Um dos pilares da venda do serviço é ter noção do impacto que sua empresa causa, tanto em questões sociais expandidas como em influência individual cotidiana. Por isso, pesquise em sites confiáveis como a Anatel, a situação que encontra esse nicho e sua prospecção futura.

2. Mapeie os concorrentes nacionais e locais

A nível nacional, temos as gigantes da comunicação, entre elas: OI, CLARO, TIM, VIVO, SKY, NET e outras. Mesmo com essa quantidade de provedores de Internet, o Brasil é um país extenso e apenas as citadas não dão conta de oferecer cobertura total de qualidade para o país. Sendo assim, há grande espaço para abertura de empresas locais, vale aproveitar!

Em todos os estados há serviços de Internet com alta tecnologia e boa conexão. Para citarmos alguns:

  • Rio Grande do Sul temos a Tchê Turbo, Naja Telecomunicações, GTC;
  • Ceará temos a Mob Telecom, Arena Net e Multiplay Telecom;
  • Rio de Janeiro temos a FHP Internet, West, Mundivox.

Estes são alguns exemplos, mas a quantidade existente é enorme. Por esse motivo, mapeie todas as nacionais que estão presentes na sua cidade, como também as regionais, já que elas também influenciam em seu negócio.

Imagem digital de sinal de wi-fi azul neon

3. Entenda os concorrentes diretos e indiretos

Esta etapa está intrínseca a anterior, sendo extremamente necessário entendê-la por completo. Assim, liste os diferentes concorrentes do seu negócio e os distinguia entre diretos e indiretos.

  • Concorrentes Diretos: são as empresas que oferecem o mesmo serviço que o seu, com semelhanças no ticket médio, para o mesmo público alvo e com diretrizes de venda aproximadas.
  • Concorrentes Indiretos: são os serviços que não têm o mesmo objetivo da sua empresa, porém atingem o mesmo público-alvo com estratégia de produto substituto.

4. Trace estratégias antes de entrar no mercado

Nessa fase do projeto, é fundamental utilizar as ferramentas de marketing para entrar no mercado com segurança. Afinal, “abrir as portas” sem plano de ação, escolhendo qualquer PDV (ponto de venda), sem o mix de produtos do nicho, sem análise de SWOT ou sem entender o público alvo e persona, é um tiro no pé.

Potencialize seus resultados com um planejamento antecipado para que sua atuação seja produtiva, engajada e de alta performance.

5. Entenda a proposta da sua empresa

Você sabe a diferença entre provedor de Internet e servidor de Internet? É uma questão básica que perguntam, porém se você responder de forma errônea pode quebrar a confiança na sua marca e no seu negócio.

Entender por completo a sua técnica de venda é essencial, juntamente com os objetivos do serviço e seu impacto no dia a dia do usuário. Já que provedor é quem dá acesso à Internet e o servidor controla as informações da rede.

Imagem digital de pessoa navegando pelo notebook

6. Tenha planejamento e organização

Ter um planejamento organizado e atualizado é fundamental para a perspectiva onisciente do projeto. Utilize de ferramentas disponíveis na internet, como o Trello, Google Workspace e Microsoft Team para te auxiliar no processo de organização. Veja qual melhor se adapta a sua rotina e o mantenha com dados e informações atualizadas.

7. Estabeleça metas a curto, médio e longo prazo

Em resumo, as metas são conquistas que sua empresa quer atingir. Dessa maneira, elenque objetivos com base no ciclo de vida de cada tarefa, o quanto de atuação precisam previamente e lembre-se de mensurar seus resultados após concluídas. Esteja sempre atento a atualizações, notícias e tendências do mercado de provedores de internet.

8. Missão, visão e valores

Os três pilares do seu serviço! Esses pontos são definidos logo no início para que você, seus colaboradores e seus consumidores entendam o propósito da empresa existir, até que ponto quer expandir e quais são os comportamentos, atitudes e valores que são devem ser levados em consideração durante toda a jornada. Tenha isso claro, desde o princípio!

9. Garanta autorização da Anatel

Para atuar legalmente como SCM (Serviço e Comunicação Multimídia) é necessário conseguir a autorização da Anatel, então, faça a regulamentação conforme os pré-requisitos e veja em qual modalidade sua empresa se adequa. Saiba que prestar esse serviço para menos de cinco mil usuários por radiação restrita ou acessos cabeados, não é necessário. Apenas para as empresas que possuem números superiores a cinco mil.

Além disso, é fundamental que esteja dentro do regime tributário ideal, sendo o Simples Nacional o mais comum dentro deste nicho, o melhor é pesquisar e entender as alternativas que melhor atendem a sua necessidade.

10. Estabeleça a área de atuação

Depois que você pesquisou o mercado no âmbito externo, é o momento de montar o projeto de rede. Neste momento, você mensura a sua área de atuação por quantidade de casas, quadras, ruas e regiões, assim, é possível dimensionar a distribuição e planejar o fornecimento ideal.

Se preferir use as ferramentas disponíveis na internet para visualizar informações precisas e seguras, como o Smart.COM da Cianet Labs.

11. Tenha infraestrutura de qualidade

O produto é a internet, mas como você vai levá-la até o usuário é a chave. Desse modo, garanta que os equipamentos utilizados têm boa performance e que continuem com ótimo desempenho mesmo com intempéries, .

Alguns produtos são obrigatórios para iniciar o projeto de rede, confira a lista dos equipamentos iniciais:

Imagem de modem preto com 4 antenas

  • Conectores;
  • Máquina de fusão;
  • OTDR – Optical Time Domain Reflectometer;
  • OLT – Optical Line Terminal;
  • ONT – Optical Network Terminal;
  • Caixas de Terminação e Emenda;
  • Cabo drop low friction;
  • Splitters.

12. Profissionalize na área técnica e administrativa

Empreendedores de sucesso escolhem a dedo seus colaboradores e no seu negócio não é diferente. Trabalhe com pessoas que estão alinhados com os objetivos empresariais e que realmente colaboram para o ótimo desempenho. Implemente as técnicas de endomarketing para ter cultura de inovação e clima organizacional agradável, como também reconheça e beneficie seus companheiros pelos seus esforços.

13. Divulgue em redes sociais

As redes sociais permitem expansões gigantescas e nada melhor do que usar isso ao seu favor. Então, use a rede social que seu publico está e faça as estratégias de marketing para aumentar autoridade dentro da internet. Uma das melhores estratégias é criar conteúdo relevante para seu público e desenvolver relacionamento com o cliente

Gostou do conteúdo? Continue acompanhando o blog da Ibyte e descomplique sua vida. Aproveite para conferir o post sobre internet das coisas e fique por dentro deste universo tecnológico.

Até o próximo post!

Melhores Nobreaks: Confira 12 opções para sua empresa!

Melhores Nobreaks: Confira 12 opções para sua empresa!

Empreendedores de sucesso sabem que a segurança dos equipamentos de trabalho é um aspecto vital em qualquer negócio que deseja se tornar sustentável e lucrativo. Nessa relação de prover todos os acessórios necessários para o bom funcionamento dos aparelhos eletrônicos, saiba que o nobreak não pode faltar na sua lista de investimentos!

Para te ajudar na compra de um modelo com excelente custo benefício, nós do blog da Ibyte selecionamos os melhores nobreaks para servidores e demais equipamentos do seu empreendimento. Ficou interessado? Continue a leitura!

Conheça os Melhores Nobreaks para sua Empresa:

Depois que entendemos o que é nobreak e quais são os seus benefícios, fica mais fácil compreender os critérios que devemos considerar ao realizar a aquisição desse tipo de acessório. Um jeito mais rápido ainda é conhecer o top 12 dos melhores nobreaks que pesquisamos para você! Confira:

1) Nobreak APC Back-UPS BZ1200-BR

Para você ter uma noção da sua eficiência, o Nobreak APC modelo bivolt Back-UPS BZ1200-BR é capaz de fornecer energia para modem e roteador de 25W por até 160 minutos após a queda da rede elétrica. Ainda nos cálculos da sua competência, ele dura cerca de 58 minutos caso esteja ligado a um PC onboard, monitor LCD 17”, modem e impressora jato de tinta de 90W. Incrível, não é mesmo?

Com potência de saída de 600 Watts e 1200VA, o aparelho da marca APC fornece onda senoidal, cabo de 1,22 metros e indicadores visuais que te ajudar a entender se o funcionamento do nobreak como ligação com a rede elétrica, conexão de saída, bateria e o aterramento do aparelho.

As configurações do Nobreak APC modelo Back-UPS BZ1200-BR chamam atenção para o dispositivo pelas suas diversas funções. Além de estabilizar a energia, ele também protege até 8 equipamentos ao mesmo tempo contra surtos e picos de tensão, sobrecarga e curto-circuito.

2) Nobreak Goldentec 600VA

Falhas no fornecimento de energia não serão problemas para a sua empresa com o nobreak silencioso da marca Goldentec. A potência de 600VA do dispositivo também o permite proteger contra sobretensão e subtensão da rede elétrica conectada em seus aparelhos.

Ofertando 3 tomadas de saída e tensão de entrada bivolt, o Nobreak Goldentec tem a forma de onda de saída em PWM – também conhecida como semi senoidal. Portanto, ele é ideal para conseguir até 30 minutos de autonomia no uso de microcomputadores, modens, switches e sistemas de alarme, por exemplo.

3) Nobreak SMS New Station II

O modelo de nobreak que garante 6 níveis de proteção é da marca SMS e se chama New Station II. Dentre elas, temos correção na variação elétrica da rede, surtos de tensão e queda total da linha de energia – sendo o indesejável caso de blackout!

As funções de estabilizador e filtro de linha interno do nobreak New Station II ajudam no abastecimento de energia limpa que contribui para a durabilidade dos seus equipamentos. Outra praticidade do dispositivo feito em plástico ABS é o seu sistema de alerta para avisar que chegou o momento de trocar a sua bateria, tornando ainda mais fácil a sua manutenção para quem não tem experiência no assunto!

4) Nobreak Intelbras Attiv

Um dos melhores modelos para quando o orçamento da sua empresa não permite extravagâncias é o nobreak Attiv da Intelbras. Por trabalhar com onda semi senoidal, ele é recomendado para aparelhos simples como televisores, roteadores, PABX, câmeras de CFTV, DVRs e impressoras.

Seu design foi criado para ser ergonômico e prático, possibilitando tanto a sua disposição na horizontal quanto na vertical! Importante ressaltar que o Nobreak Intelbras Attiv é monovolt 220V, tem religamento automático e oferta 4 tomadas de saída para você ligar seus aparelhos.

5) Nobreak Multilaser Powertek

Quando olhamos para as opções de produtos da Multilaser , o nobreak Powertek se apresenta como uma ótima alternativa para assegurar condições de energia elétricas ideais para seu negócio!

Nos modelos com potência de 720VA e 1440va com tensão nominal de entrada 220V, há 8 tomadas de saída que seguem o mais novo padrão brasileiro de 3 pinos. As configurações do nobreak também possibilitam uma janela de tempo de 30 minutos para salvar seu trabalho e desligar tranquilamente seus equipamentos caso haja falhas na rede elétrica.

Lembrando que o nobreak da Multilaser possui o sistema de partido a frio, em que é possível ligá-lo após a ausência de energia ocorrer no seu ambiente de trabalho!

6) Nobreak MCM UPS 700 ONE 3.1

Aproveite a potência de 700VA do nobreak UPS 700 ONE 3.1 da MCM para ter uma proteção completa contra sub e sobretensão que a rede elétrica da sua cidade fornece. Além disso, o fator de estabilização e filtro de saída que preservam o funcionamento dos dispositivos das possíveis interferências são outros dois benefícios que precisamos levar em conta na hora de analisar o modelo da MCM.

Indicado para equipamentos de informática, segurança e automação comercial, o nobreak UPS700 ONE 3.1 possui sinalização com LED para informar quando o modo rede e o modo bateria está acionado. E para quem está se perguntando em relação ao número de tomadas de saída, saiba que o modelo fornece até 4 encaixes para aparelhos diferentes!

7) Nobreak MCM UPS 1500 ACTION

Mais uma opção de uma das melhores marcas de nobreak é o bivolt UPS 1500 ACTION! Sua potência máxima é de 1500VA para proteger simultaneamente 6 equipamentos como monitores, DVR e câmeras de segurança.

Admitindo tensão de entrada trivolt automático, o nobreak UPS 1500 ACTION tem fator de potência de saída no valor de 0.7 e ainda consegue corrigir a alteração da rede elétrica por degrau!

8) Nobreak APC SMC2200BI-BR

O nobreak para servidor criado pela fabricante APC é potente o suficiente para regular automaticamente as tensões da rede elétrica e ainda funcionar como reserva de energia para pontos de venda, aparelhos hospitalares e outros equipamentos que exigem mais do nobreak!

Trabalhando com onda em forma senoidal, o modelo SMC2200BI-BR 2.2 kVA foi construído para fornecer tensão de saída no valor de 115V e 8 tomadas de saída. As baterias desse tipo de nobreak online são seladas de maneira que não exigem manutenção, uma vez que são à prova de vazamento.

9) Nobreak Intelbras XNB 1440

Feito com materiais de qualidade como metal e plástico, o nobreak XNB 1440 da Intelbras é fácil e rápido de instalar em seu trabalho. Ao proteger os equipamentos elétricos da variação e queda total de energia, o formato do dispositivo passa a ser uma opção de ótimo custo benefício!

Sua tensão de entrada é de 120 e 220V, a capacidade de potência máxima alcança 1440 VA, o fator de potência é de 0,5 e o modelo ainda possui 6 tomadas tripolar para alimentar seus itens elétricos. Mesmo desligado, o nobreak XNB 1440 carrega automaticamente a bateria. Dessa maneira, ele consegue te atender sempre que for preciso!

10) Nobreak APC Easy Ups SRV2KI-BR

O modelo da APC chamado nobreak Easy Ups SRV2KI-BR disponibiliza até 4 entradas NBR para conectar seus equipamentos, estabilizando e fornecendo energia segura com sua potência de 2KVA e tecnologia de dupla conversão online que é perfeita para servir padrões elevados como os industriais.

Sua eficiência ampara seus equipamentos contra a ação prejudicial de raios, picos de energia e demais problemas que a distribuição da rede elétrica pode sofrer até chegar na propriedade da sua empresa!

11) Nobreak Intelbras Online Torre Dnb 4822026

Outra possibilidade de investimento que atende às demandas mais exigentes é o nobreak Intelbras Online Torre Dnb 4822026. Sua carcaça feita com matéria-prima de qualidade abriga um display LCD intuitivo, espaço para 3 tomadas de saída e potência de pico 1500VA/1350W!

Quanto às tecnologias de ponta presente nesse modelo, temos Bypass Automático para não interromper o fluxo de energia em casos de sobrecarga ou falha no funcionamento do nobreak, o Modo Eco e o religamento automático que ativa o aparelho no momento que a rede de energia voltar a funcionar normalmente – sendo uma preocupação a menos para você!

12) Nobreak APC Smart-UPS 3KVA

Finalizando nossa lista incrível com os melhores nobreaks do mercado, não podíamos deixar de mencionar o modelo Smart-UPS 3KVA da APC! Você e seus colaboradores poderão trabalhar seguramente em situações de quedas momentâneas de energia e sobretensões, pois o nobreak Smart-UPS 3KVA tem potência de 3000VA/2100W e valor 7 como fator de potência!

Por isso, a APC se destaca como uma das melhores marcas para confiar na hora de escolher seu nobreak. No modelo que mencionamos, a proteção contra instabilidades na rede elétrica vem do trabalho com o formato de onda senoidal e bateria selada que não necessita de manutenções constantes. Dá para entender porque vale a pena considerar o Smart-UPS 3KVA como uma alternativa de compra, não é mesmo?

Afinal, nos dias em que a rede de elétrica te deixar na mão, é preciso que o seu nobreak novo retorne todo o investimento que sua empresa despendeu em altos níveis de segurança e eficiência! A solução para evitar perda de dados e até a queima dos equipamentos deve ter uma boa performance, providenciando tempo suficiente para que se finalize o trabalho ou faça backup dos seus arquivos de negócio enquanto a energia não retornar.

E aí, curtiu nossas indicações de melhores nobreaks para comprar? Saiba que na loja online da Ibyte você encontra todos os modelos analisados por ótimas condições de pagamento e frete. Confira as outras opções de nobreaks que temos por lá e aproveite para fazer aquisição de produtos de qualidade em um site seguro e confiável, aproveite!

Gerenciador de Redes Sociais: 8 opções para sua empresa!

Gerenciador de Redes Sociais: 8 opções para sua empresa!

Muitos dizem que a profissão do futuro é a de Gestor de Redes Sociais, e nós da Ibyte concordamos plenamente com essa afirmação. Afinal, hoje em dia as empresas são conhecidas e procuradas por meio da internet, especialmente pelas redes sociais. Os famosos negócios digitais estão conquistando a atenção de muitos indivíduos, e não é para menos!

Pensando nisso, nós selecionamos os 8 melhores gerenciadores de redes sociais que irão facilitar processos e aumentar a produtividade do setor de marketing. Para conhecê-los a fundo, lhe convidamos a ler o post completo e escolher aquele que melhor atende suas demandas!

Afinal, quais são as ferramentas que auxiliam no planejamento de redes sociais?

Feeds atrativos, com publicações recorrentes e interações com os usuários são aspectos que fazem a diferença na hora de conquistar um cliente. Por isso, nada melhor do que contar com a ajuda de plataformas que otimizam o trabalho focado no gerenciamento das mídias, né?

A boa notícia é que existem muitas alternativas espalhadas pelo universo online, que vão desde gerenciadores de redes sociais gratuitos até as opções premiums que contam com inúmeras funcionalidades. Que tal entender agora o papel que cada uma exerce? Confira:

1 – mLabs

O mLabs é um gerenciador de redes sociais pioneiro na área. Sua plataforma é realmente completa, pois oferece diversas funcionalidades aos usuários. Entre elas, estão as possibilidades de agendar publicações, gerar relatórios, responder clientes e acompanhar o desenvolvimento de anúncios pagos.

O mais interessante do App é a oportunidade de convidar colaboradores para acessar o painel para poderem dar andamento nas tarefas de maneira conjunta. Assim, os supervisores conseguem entender e conduzir as atividades que precisam ser feitas e aquelas que foram concluídas.

Administre mídias como o Instagram, Facebook, Whatsapp, Messenger e Linkedin com apenas um clique. Faça postes de imagens e textos em todas essas redes sociais de uma só vez, para que o trabalho seja otimizado. Você pode testá-lo gratuitamente por 7 dias e, se gostar, escolher um dos planos disponíveis.

2 – AgoraPulse

Assim como a opção acima, o AgoraPulse oferece utilidades que contribuem para um trabalho de marketing mais otimizado. O grande diferencial desse gerenciador de redes sociais é a chance de interagir com os usuários constantemente, de forma mais rápida e eficaz.

Isso acontece por meio de um inbox com layout simplificado que facilita a comunicação com os seguidores. Além disso, você consegue captar informações sobre os perfis mais engajados e traçar personas e um público-alvo mais assertivo.

É uma plataforma com um dos planos gratuitos – sem todas as funcionalidades –, mas que pode ser testado na versão PRO por algum tempo. Se gostar do funcionamento geral, é só fazer o upgrade!

3 – Buffer

O Buffer é uma ferramenta para quem está começando agora e quer fazer o planejamento de suas redes sociais de modo profissional. É uma ótima escolha para pequenas empresas ou para profissionais autônomos que não possuem tanto capital para investimento.

Ele dispõe de integração com o Facebook, Twitter, Pinterest, Linkedin e Instagram. O uso da versão grátis pode ser feita por até 3 usuários de uma só vez, o que é um ponto positivo para o início. Sua interface é fácil e não requer tanto conhecimento, o que é perfeito se você caiu nessa jornada de paraquedas.

Sem contar que por meio do próprio aplicativo é possível realizar a produção de imagens, graças ao editor gráfico Pablo.

4 – Hootsuite

O Hootsuite é a ferramenta de gerenciamento de redes sociais queridinha dos especialistas da área de marketing digital. Ela é intuitiva e responsiva, uma vez que permite aos colaboradores acompanhar as publicações agendadas em tempo real.

Essa é a plataforma perfeita para quem deseja se manter atento às movimentações da concorrência, pois entrega relatórios completos sobre o comportamento do público rival. Assim, tomadas de decisões serão um pouco mais fáceis de serem feitas.

5 – Etus Social

Já pensou em ter um App capaz de editar grupos, elaborar eventos personalizados e, ainda por cima, agendar post no feed e stories? Completo e perspicaz, o Etus Social traz um overview de diversas redes sociais, além de promover o gerenciamento de maneira otimizada.

Um dos pontos altos da ferramenta é o calendário próprio de datas comemorativas, que serve como um aviso de celebrações que estão por vir. Perfeito para corporações que procuram soltar publicações referentes às comemorações do dia ou possuem campanhas sazonais para impulsionar venda.

6 – Rival IQ

O Rival IQ é voltado para análises e relatórios estratégicos da marca. A partir dele, você consegue observar as movimentações dos seus concorrentes, para que sua companhia esteja sempre na frente. É uma possibilidade para novas descobertas, principalmente no que diz respeito à inovação.

Afinal, para criar algo diferente do comum é necessário identificar tendências que surgem a todo momento e torná-las ainda melhores. A plataforma disponibiliza um tempo limitado para teste com o objetivo de fornecer experiências que te façam ficar e adquirir um plano posteriormente.

7 – Sprout Social

A grande diferença está na presença do Analytics integrado à ferramenta. Com o Sprout Social é possível traçar estratégias certeiras, como organizar demandas, agendar postagens e planejar conteúdos que tenham a ver com o perfil dos usuários.

Aliás, é uma outra alternativa para quem deseja editar e criar publicações de maneira prática por um único canal, visto que a ferramenta conta com um editor gráfico integrado entre suas funcionalidades. E sabe do melhor? É possível acompanhar o andamento do feed para ter insights certeiros.

8 – Cyfer

Por fim, temos o Cyfer, um dos mais robustos da nossa lista de gerenciadores de redes sociais. Para ter noção, ele dispõe de uma funcionalidade nomeada de TV, em que você consegue instalar um retroprojetor ou uma televisão para realizar apresentações em grandes reuniões, por exemplo.

Incrível, né? O melhor de tudo é que ele pode ser utilizado de maneira gratuita para só depois fazer o upgrade. Por meio dele as métricas podem ser analisadas mais a fundo. Ter dados concretos e determinantes para tomadas de decisões nunca foi tão fácil!

Na sua opinião, qual é o melhor gerenciador de mídias sociais da nossa lista? Se você faz parte do marketing digital de uma empresa, é necessário a utilização de algumas dessas ferramentas. Caso queira saber um pouco mais sobre Estratégia Digital e o motivo dela ser tão importante em sua companhia, vale a pena conferir nosso post!

Por hoje ficamos por aqui. Até a próxima!

Estratégia Digital: o que é e como utilizar em sua empresa?

Estratégia Digital: o que é e como utilizar em sua empresa?

A internet mudou o mundo. Um fato fácil de constatar desde a sua criação, no final dos anos 60, até os dias atuais! Com isso, o empreendedor de sucesso precisou adaptar seu modelo de negócio para ser competitivo em sua área de atuação, não é mesmo?

A estratégia digital surge diante desse cenário como o primeiro passo para guiar sua empresa rumo à lucratividade usando as tecnologias mais ideais para você! Como resultado, seu negócio conquista autoridade na internet, processos internos são otimizados e a inovação no ambiente de trabalho passa a ser parte intrínseca das iniciativas digitais do seu empreendimento!

Quer saber como replicar esse efeito na sua empresa? Continue a leitura e descubra tudo sobre estratégia digital e como ela impacta nos mais diversos setores do seu negócio, como marketing, comercial, operacional e muito mais!

O que é estratégia digital?

O conceito de estratégia digital pode ser entendido como a preparação necessária para uma longa viagem! Com um destino estabelecido (objetivo), será preciso determinar a rota (métodos e etapas) para selecionar o que irá na sua mala (recursos) de acordo com o meio de transporte escolhido (tecnologia).

Se você pretende viajar de carro, faz sentido usar o GPS do celular ou do seu próprio carro para não errar e perder tempo em caminhos que te distanciam do objetivo final. Esse tipo de tecnologia simplificada, por exemplo, não faria sentido se você fosse conduzir um avião. Seria preciso tecnologias de localização e monitoramento do tempo bem mais sofisticadas para evitar falhas, certo?

É exatamente este tipo de raciocínio que vamos utilizar na construção de uma boa estratégia digital para empresas. Por meio de estudos aprofundados, cria-se condições ideais para aplicar o modelo de negócio estruturado usando tecnologias que vão destacar sua empresa no nicho de atuação usando tecnologias próprias para a sua logística.

A presença na internet em redes sociais, site, blog e email marketing já é o primeiro indicativo de que o empreendimento deve ter uma estratégia digital clara e concisa. Afinal, negócios digitais lucrativos integram toda a sua comunicação, criação e oferta de novos produtos e serviços com a operação de tecnologias adaptadas aos seus perfis!

Qual é a importância de se adotar estratégia digital?

A estratégia digital consegue definir como o seu empreendimento se tornará mais competitivo e, consequentemente, referência em excelência para seu público alvo. Ou seja, é a metodologia que pode alavancar o desempenho da sua empresa colocando-a no mapa!

Durante a elaboração da estratégia digital, sua importância se apresenta em cada etapa do planejamento. Para decidir quais são as melhores tecnologias que podem otimizar os processos que estão dificultando a sua logística ou prejudicando o seu lucro final, será necessário mapear a logística da empresa, suas dores e que tipo de valor a tecnologia digital pode agregar à vida do seu cliente.

O que difere estratégia digital de transformação digital?

Podemos elencar aqui alguns aspectos importantes a serem considerados nessa diferenciação de dois grandes conceitos para o mundo empreendedor! Tanto a estratégia quanto a transformação digital colocam a tecnologia em foco para obter respostas de como gerenciar os recursos da organização.

A principal diferença entre os dois conceitos está no modo como eles atuam sobre o modelo de negócio da empresa. A estratégia digital respeita a forma como a empresa entrega valor ao consumidor e propõe mudanças a partir dela. Já quando se trata de transformação digital, as propostas de alteração começam no modelo de negócio e seguem para as operações e a experiência do cliente.

Se você está em busca de tornar o seu empreendimento em um negócio digital, está na hora de entender e desenvolver as etapas que uma boa estratégia digital requer. Vamos juntos descobrir quais são elas? Leia o próximo tópico!

Como criar uma boa estratégia digital?

Agora que entendemos a definição de estratégia digital e o seu objetivo para atuar em prol de uma boa gestão empresarial, vamos aos principais passos para estruturar táticas nesse viés!

Para iniciar o trabalho estratégico, é importante refletir sobre os seguintes aspectos da sua empresa:

  • Como o mundo digital afeta a sua empresa?
  • Quais são as tendências que o seu nicho vem apresentando em relação à implementação de tecnologias digitais?
  • Quais recursos digitais sua empresa utiliza para melhorar a experiência do seu cliente?
  • Como a tecnologia digital pode ajudar a sua empresa se diferenciar da concorrência?

Após esse levantamento inicial de informações baseado nos últimos desempenhos do seu empreendimento e conhecimento adquirido em contato com seu público alvo, a estratégia digital começa a ser desenhada da seguinte maneira:

1) Defina uma liderança responsável pelo projeto

Quando citamos projeto, nos referimos à proposta de criar uma estratégia digital que irá remodelar o formato de trabalho até então desenvolvido. Por isso, é importante que se tenha aval dos superiores para que as sugestões de mudança possam ser efetivadas em seguida.

2) Liste ameaças e oportunidades da empresa

Todo negócio, seja digital ou não, deve ter noção de como o ambiente externo ao gerenciamento dele podem afetar seus processos operacionais. Primeiro, elenca-se os fatores negativos que podem prejudicar a evolução do seu negócio chamados de ameaças, como o cenário econômico do país.

Em seguida, é válido listar os aspectos positivos, tanto para a empresa quanto para o cliente que apareceram conforme as últimas mudanças em seu nicho de atuação. Os dados considerados servirão para orientar as suas próximas decisões!

3) Coloque em ação sua visão empreendedora

Ao entender o perfil da sua empresa e mapear as dificuldades pelas quais ela está passando, ou já passou, que tal mudar a sua perspectiva para encontrar novas soluções?

Se é na dificuldade que encontramos boas oportunidades, esta fase da elaboração da estratégia digital avalia quais são as vantagens que cada recurso digital tem a oferecer tanto ao seu negócio quanto à vida do seu cliente.

A análise feita contribuirá no momento de delinear quais mudanças devem ser feitas e quais novas tecnologias serão implementadas. Tudo isso com prazos definidos, responsáveis nomeados e métodos de controle para permitir uma avaliação condizente. Ou seja: verificar se a estratégia digital está funcionando de forma quantitativa.

Estratégia digital para o marketing: por onde começar?

Tendo em mente que toda ação de marketing requer um alinhado afiada no quesito planejamento, execução e monitoramento, é lógico pensar que a estratégia digital de uma empresa deve contemplar a divulgação da marca em suas táticas.

No caso do marketing digital, cujo pano de fundo é a internet, a conversa com seu público alvo pode gerar grandes resultados. Para isso, você deve:

  1. Elencar os objetivos da comunicação da sua empresa;
  2. Definir a persona com base no conhecimento que você tem sobre o seu público alvo;
  3. Escolher os canais de comunicação a serem usados, respeitando o tipo de linguagem que cada um exige;
  4. Listar os temas pertinentes à sua área de atuação que façam parte dos interesses de seu cliente;
  5. Fazer o cronograma dos conteúdos a serem veiculados para impulsionar o tráfego qualificado;
  6. Escolher o método de levantar os resultados gerados e formas de análise.

Com o planejamento de marketing digital pronto em mãos, a estratégia digital ganha força para tirar o melhor proveito dos recursos tecnológicos. Tudo o que você precisa para tirar ideias de negócios digitais do papel e iniciar uma jornada lucrativa!

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O que é logística empresarial? Aprenda com o guia da Ibyte!

O que é logística empresarial? Aprenda com o guia da Ibyte!

Se pudéssemos resumir os receios que mais afligem os empreendedores, com certeza, seriam contemplados nesse cenário, a perda de clientes, o faturamento caindo e a depreciação da imagem de seu negócio no mercado, certo? Na vida real, a solução para garantir que isso não se concretize tem um nome bem específico: logística empresarial!

Com processos bem definidos, a logística empresarial impõe boas práticas no planejamento e gerenciamento de diversos setores da empresa – a famosa frase “colocar a casa em ordem” aplicada no mundo da administração de empresas!

Confira o guia sobre logística empresarial do blog da ibyte, pois ele está repleto de informações valiosas para você. Vamos lá?

O que é logística empresarial?

Você sabia que o conceito de logística empresarial tem origem nas grandes guerras e, com o tempo, foi sendo adaptado para o mundo business? Pois é, o que uma vez se definia como um conjunto de estratégias militares que assegurava a aquisição e o transporte de armas e medicamentos, passou a tratar de gerenciamento de materiais e serviços utilizados dentro da cadeia de operações de uma empresa a partir dos anos 1970.

Introduzida principalmente pela área administrativa, a logística empresarial analisa o modo como o negócio se organiza em diferentes frentes, desde a demanda por matérias-primas até a entrega do produto final nas mãos do consumidor. Seu estudo resulta em propostas concretas para otimizar a produção com metodologias que contribuem para a eficiência do trabalho.

Para que serve a logística empresarial?

Imagina ter a capacidade de oferecer produtos ou serviços no tempo, lugar e condição ideal para seu consumidor final? Dessa maneira, fica muito mais fácil deixar os clientes satisfeitos e tornar a sua empresa mais competitiva em seu nicho de atuação! Esse é apenas um dos objetivos da logística empresarial, que também auxilia no aumento dos lucros com a redução dos custos de sua operação.

Funcionando como suporte estratégico, a logística empresarial começa já na parte de planejar as atividades dos setores e continua no acompanhamento desses processos. Segundo a The International Society of Logistics (Sole), a missão da logística empresarial se configura em 8 R’s, que significam:

  1. Right material para aquisição de materiais certos;
  2. Right quantity para acerto na quantidade dos materiais;
  3. Right quality para alcance do nível de qualidade desejado;
  4. Right place para a conquista do lugar certo do produto em todo seu trajeto de operação;
  5. Right time para cumprimento do tempo certo de acordo com o cronograma previsto;
  6. Right method para a aplicação de métodos corretos;
  7. Right cost para a definição de um preço justo;
  8. Right impression para a construção de uma boa impressão da empresa.

Quando a logística empresarial, ou tradicional, atua no melhoramento dos pontos que acabamos de citar, as funções básicas do processo de produção passam a acontecer de forma harmônica e sistêmica. Dentre as áreas que o conceito pode ser aplicado na empresa, destacamos 4 setores para que você possa compreender melhor a atuação da logística empresarial:

Armazenamento dos produtos

Tributações sobre os produtos, rotas de transporte existentes, a distância até onde geralmente se encontra o público-alvo são exemplos dos requisitos a serem considerados aqui! Afinal, escolher a melhor localização para ser o Centro de Distribuição (CD) da sua empresa vem de uma decisão que analisa diversos aspectos do negócio segundo a logística empresarial.

Embalagem das mercadorias

A logística empresarial ajuda a estabelecer práticas eficientes para conseguir embalagens de bom custo-benefício, com preços que cabem no orçamento do seu negócio, tudo isso sem prejudicar a qualidade. Assim, a pesquisa e negociação com fornecedores ganham muito com processos logísticos mais ágeis e assertivos.

Controle de estoque

A organização das demandas por insumos e a regulação da entrada e saída dos produtos finais tem um grande peso nas demais frentes da empresa, certo? Influenciando o andamento das atividades administrativas até as questões mais operacionais do trabalho. Cenário perfeito para que a logística empresarial atue, realizando projeções mais fiéis de demanda, curva ABC bem feitas e muito mais!

Transporte

A rotina de aplicação da logística empresarial na gestão de transporte dos produtos inclui contratação de transportadora, controle dos pagamentos a serem feitos, planejamento das melhores rotas e gerenciamento de crises durante o deslocamento, por exemplo.

No caso das empresas que possuem ou desejam estruturar sua própria frota, a logística empresarial também preza pela boa administração dos veículos e supervisão do desempenho que eles apresentam, cumprindo com a sua característica de sempre ponderar uma visão sistêmica!

Que tipo de empresa deve investir em logística empresarial?

Como explicado até agora, a logística empresarial se dedica a integração de processos internos na empresa como aquisição, armazenagem e escoamento dos materiais que garantem o funcionamento do negócio. Já o supply chain, ou cadeia de suprimentos, se aplica a ações que envolvem outras empresas para que os processos logísticos aconteçam conforme o planejado.

Conforme o plano de negócio escala e alcança novos patamares de demandas e ofertas, as atividades se tornam mais complexas. O processo de produção e a cadeia de suprimentos passam a exigir um sistema de coordenação mais refinado para que os gestores e colaboradores consigam lidar com os entraves e metas diárias sem grandes preocupações.

Tudo isso demonstra que a logística empresarial é flexível e precisa ser constantemente atualizada para que ela atinja seus objetivos, independente do porte da empresa em questão. Importante lembrar que criatividade e inovação para empreendedores são elementos cruciais nesta equação que ajuda a definir como otimizar processos!

Qual é a diferença entre logística empresarial e Supply Chain?

Como pudemos compreender até agora, a logística empresarial se dedica a integração de processos internos na empresa como aquisição, armazenagem e escoamento dos materiais que garantem o funcionamento do negócio. Já o supply chain, ou cadeia de suprimentos, se aplica a ações que envolvem outras empresas para que os processos logísticos aconteçam conforme o planejado.

No supply chain, a vida do produto é o foco! Da sua produção até a compra pelo cliente, todas as tarefas que estão no meio dessa jornada importam, envolvendo fornecedores, distribuidores e lojistas até chegar no consumidor final – uma corrente de atores que são interdependentes!

Pela grande abrangência de fatores que influenciam em cada uma dessas etapas, os dois gerenciamentos devem se completar para o bem da empresa. Na logística integrada, os conceitos de logística empresarial e supply chain acontecem ao mesmo tempo para que a união dos processos aconteça de maneira equilibrada.

Como otimizar a logística empresarial?

A boa gestão de processos logísticos tende a culminar em uma cadeia produtiva otimizada e que deixa tanto os donos de negócio quanto os clientes mais felizes! Confira algumas dicas que selecionamos para você aplicar uma logística empresarial que faça sentido em modelo de negócio:

  • Utilize fluxogramas para entender melhor a relação entre as etapas de trabalho das áreas da empresa;
  • Estude e aplique metodologias de gerenciamento da cadeia de suprimentos;
  • Elabore indicadores-chaves de desempenho (KPIs) e faça o monitoramento deles com frequência;
  • Busque meios de monitoramento em tempo real da sua frota e transporte de cargas;
  • Contrate motoristas autônomos para auxiliar no escoamento dos seus produtos.

Aproveite os benefícios que as tecnologias oferecem e busque a ferramenta que melhor se adequa para cada tipo de demanda que os processos mapeados apresentarem. Ter acesso a softwares que te auxiliem a acompanhar prazos e controlar remessas é um ótimo modo de manter uma relação saudável com fornecedores e demais contatos que são partes interessadas no seu negócio.

E aí, curtiu o post de hoje? Para continuar seu aprendizado sobre logística, não deixe de conferir o conteúdo “Logística 4.0: o que é e como implementar em sua empresa“. A leitura vale muito a pena para quem deseja converter os benefícios das ferramentas tecnológicas em resultados positivos para a própria empresa.

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